
ABOUT US
We turn knowledge and credibility into connections that move the market.
FG Corretagens was born from the pioneering vision of Flávio Gonçalves, who began his journey in the coffee trade back in the 1980s — driven by courage, ethics, and a deep sense of commitment. As one of the trailblazers in the Cerrado Mineiro region, Flávio played a key role in helping establish it as one of Brazil’s most prominent coffee-producing origins.
Today, with the second generation of the family joining the business, we remain true to the values that brought us here:
-
a commitment to truth,
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dynamism in every action,
-
technical precision in every deal.
We are the link that turns coffee into lasting relationships — built on trust, accuracy, and real impact across the entire coffee supply chain.

OUR SERVICES
Brokerage solutions that move coffee forward with strategy and precision.
At FG Corretagens, we deliver more than just brokerage — we offer market intelligence without speculation, noise, or confusion. We foster strong, lasting relationships across the entire coffee supply chain and the global market.
We operate with excellence in both the physical and futures markets, always focused on transparency, operational efficiency, and the value of origin.



COFFEE
BROKERAGE
Strategic brokerage services — from exclusive microlots to large-volume operations — driven by market insight and a commitment to building fair and sustainable deals.
TECHINAL CLASSIFICATION &
SENSORY ANALYSIS
We perform physical and sensory evaluation of coffee based on key quality standards, including screen size, cup profile, and defect type. Every sample is assessed by trained specialists with a technical and unbiased approach — ensuring secure and value-driven negotiations.
CONNECTION TO
GLOBAL MARKETS
We help producers and buyers reach new heights through solid, long-term connections across the supply chain — from farm to market, in Brazil and abroad.
STRATEGIC
PARTNERSHIPS
We prioritize strong relationships and work to add real value to every link in the chain. Our commitment is to value-based pricing, not speculation.

WHY FG?
Here, good deals don’t get stuck.
We cut through speculation, unlock opportunities, and move the coffee market with attitude and precision.

TRUST
FG in numbers
+30
Years of Market Experience
+5 M
Bags of Coffee Moved
+1.000
Producers and Partners Trading with Us
+ 5
Operations Across 5+ Continents

Partners on our journey
PARTNERSHIPS
Between others...

Coffee & Insights: A curated space for stories, trends, and updates from the coffee sector.


![A semana trouxe uma notícia aparentemente boa para o café brasileiro nos EUA, mas não é bem isso. Apesar de uma aparente flexibilização, a decisão deixou o Brasil em desvantagem competitiva em relação a seus principais concorrentes. Cada vez mais alongada, a instabilidade perante o tarifaço dos EUA teve na última semana, movimento expressivo contudo visto com pessimismo por quem entende de café e exportação. Uma medida anunciada pelos Estados Unidos na sexta-feira, dia 14 de novembro de 2025, reduziu tarifas de importação para cerca de 200 produtos, - e o café estava na lista. Só que a comemoração parou por aí. Na realidade, essa redução foi recebida com cautela e um tom de preocupação por exportadores brasileiros de café.
O café brasileiro, que era taxado em 50%, teve sua alíquota reduzida para 40%. No entanto, países como Colômbia e Vietnã – grandes players do mercado – tiveram suas tarifas zeradas. “Melhorou para os nossos concorrentes e piorou para o Brasil”, resumiu @marcosmatos80 , diretor-geral da CECAFÉ, em entrevista ao portal G1. Ele explicou que muitos concorrentes já tinham acordos bilaterais ou tarifas menores, e a manutenção de uma taxa de 40% para o Brasil mantém o produto nacional em desvantagem.
A insatisfação foi reforçada pelo presidente do Cecafé, @marciocoffeelover , à GloboNews: “[A taxa de] 40%, se ficar, continua proibitiva e não muda nada. O Brasil continua totalmente fora do jogo”.
Os dados mostram o impacto prático: entre agosto e outubro, durante a vigência da tarifa de 50%, as importações americanas de café brasileiro caíram 51,5% na comparação com o mesmo período do ano anterior. Os Estados Unidos são o principal destino do café do Brasil, respondendo por cerca de 16% das exportações. A visão é compartilhada pelo mercado importador.
A conclusão entre os exportadores é de que, sem um acesso equitativo, o prejuízo pode ser duradouro. Como alertou Matos: “Nós perdemos espaço e os nossos concorrentes assumiram.E isso pode ser e tende a ser irreversível”. O pior, segundo os exportadores, é que cada dia dessa situação torna mais difícil recuperar o espaço perdido. Enquanto isso, nossos concorrentes seguram a xícara.](https://scontent-iad3-2.cdninstagram.com/v/t51.82787-15/582823051_18065811719621550_9039775877462352320_n.jpg?stp=dst-jpg_e35_tt6&_nc_cat=105&ccb=7-5&_nc_sid=18de74&efg=eyJlZmdfdGFnIjoiRkVFRC5iZXN0X2ltYWdlX3VybGdlbi5DMyJ9&_nc_ohc=af653RDERx8Q7kNvwEPP2FS&_nc_oc=AdlYwtnmK12n6O1gstusCMVxUbDwrPAON-ZFRxfHRLvCA4raIk-RJ0XR1Yy9TWKjnyM&_nc_zt=23&_nc_ht=scontent-iad3-2.cdninstagram.com&edm=ANo9K5cEAAAA&_nc_gid=Q9Fo1979AEO7upHJkzlAOA&oh=00_AfiAD7egpVCcN3qSwzxg_HlsSP8hL1Ya4fwY2nUK62Ig9Q&oe=69275C1A)
![A semana trouxe uma notícia aparentemente boa para o café brasileiro nos EUA, mas não é bem isso. Apesar de uma aparente flexibilização, a decisão deixou o Brasil em desvantagem competitiva em relação a seus principais concorrentes. Cada vez mais alongada, a instabilidade perante o tarifaço dos EUA teve na última semana, movimento expressivo contudo visto com pessimismo por quem entende de café e exportação. Uma medida anunciada pelos Estados Unidos na sexta-feira, dia 14 de novembro de 2025, reduziu tarifas de importação para cerca de 200 produtos, - e o café estava na lista. Só que a comemoração parou por aí. Na realidade, essa redução foi recebida com cautela e um tom de preocupação por exportadores brasileiros de café.
O café brasileiro, que era taxado em 50%, teve sua alíquota reduzida para 40%. No entanto, países como Colômbia e Vietnã – grandes players do mercado – tiveram suas tarifas zeradas. “Melhorou para os nossos concorrentes e piorou para o Brasil”, resumiu @marcosmatos80 , diretor-geral da CECAFÉ, em entrevista ao portal G1. Ele explicou que muitos concorrentes já tinham acordos bilaterais ou tarifas menores, e a manutenção de uma taxa de 40% para o Brasil mantém o produto nacional em desvantagem.
A insatisfação foi reforçada pelo presidente do Cecafé, @marciocoffeelover , à GloboNews: “[A taxa de] 40%, se ficar, continua proibitiva e não muda nada. O Brasil continua totalmente fora do jogo”.
Os dados mostram o impacto prático: entre agosto e outubro, durante a vigência da tarifa de 50%, as importações americanas de café brasileiro caíram 51,5% na comparação com o mesmo período do ano anterior. Os Estados Unidos são o principal destino do café do Brasil, respondendo por cerca de 16% das exportações. A visão é compartilhada pelo mercado importador.
A conclusão entre os exportadores é de que, sem um acesso equitativo, o prejuízo pode ser duradouro. Como alertou Matos: “Nós perdemos espaço e os nossos concorrentes assumiram.E isso pode ser e tende a ser irreversível”. O pior, segundo os exportadores, é que cada dia dessa situação torna mais difícil recuperar o espaço perdido. Enquanto isso, nossos concorrentes seguram a xícara.](https://scontent-iad3-2.cdninstagram.com/v/t51.82787-15/582823051_18065811719621550_9039775877462352320_n.jpg?stp=dst-jpg_e35_tt6&_nc_cat=105&ccb=7-5&_nc_sid=18de74&efg=eyJlZmdfdGFnIjoiRkVFRC5iZXN0X2ltYWdlX3VybGdlbi5DMyJ9&_nc_ohc=af653RDERx8Q7kNvwEPP2FS&_nc_oc=AdlYwtnmK12n6O1gstusCMVxUbDwrPAON-ZFRxfHRLvCA4raIk-RJ0XR1Yy9TWKjnyM&_nc_zt=23&_nc_ht=scontent-iad3-2.cdninstagram.com&edm=ANo9K5cEAAAA&_nc_gid=Q9Fo1979AEO7upHJkzlAOA&oh=00_AfiAD7egpVCcN3qSwzxg_HlsSP8hL1Ya4fwY2nUK62Ig9Q&oe=69275C1A)



























































